O Corcovado é da Floresta

A Luta Pela Preservação do Alto Corcovado

Resistência e Esperança

O Alto do Corcovado e o Parque estão em risco. Junte-se a nós para proteger nosso patrimônio!

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Uma ameaça para todas as unidades de conservação do Brasil

Corcovado


Neste ano, o Parque Nacional da Tijuca (PNT) pode ser a primeira unidade de conservação brasileira a ser desmembrada em nome de interesses privados. Dois Projetos de Lei (PL nº 3.490/2024 e PL nº 3.208/2024) tramitam no Congresso, um no Senado e outro na Câmara dos Deputados, ameaçando retirar uma área de fauna e flora nativas que compõem o parque nacional mais visitado do Brasil. O PNT protege em seus limites uma floresta que é exemplo internacional de conservação. Esses projetos de lei pretendem passar a área federal, o Alto do Corcovado, para a Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro, ente privado, que já é proprietária da estátua do Cristo Redentor e da capela abaixo do monumento. Caso sejam aprovados os Projetos de Lei todas as demais unidades de conservação podem ser alvos de desafetação de suas áreas.

Por Que Isso Nos Afeta?

O Problema

O que parecia impossível está prestes a acontecer: o Alto Corcovado, lar do Cristo Redentor e parte do Parque Nacional da Tijuca, corre o risco de ser entregue à gestão privada da Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro. Dois Projetos de Lei (PL nº 3.490/2024 e PL nº 3.208/2024) tramitam no Congresso e na Câmara dos Deputados, ameaçando um dos maiores símbolos do Brasil e sua relação indissociável com a natureza.

A Força da Sociedade Civil

A Reação da Sociedade

O Conselho do Parque Nacional da Tijuca já se posicionou: essa proposta é uma afronta à Constituição Federal, que protege o meio ambiente como um bem de todos. O Alto Corcovado não pode se tornar um produto comercial – o Cristo Redentor é mais do que um monumento, é um símbolo de fé, união e história.

Embaixadores

O Que Está em Jogo?

Os Riscos da Privatização

A Mitra Arquiepiscopal não tem expertise para gerenciar uma área tão complexa quanto o Parque Nacional da Tijuca. A privatização pode transformar o Alto do Corcovado em um empreendimento comercial, ignorando seu valor como patrimônio mundial e ameaçando a Mata Atlântica, um bioma único. O Supremo Tribunal Federal já defendeu a inviolabilidade dessas áreas – não podemos retroceder agora.

Investimento Público x Privatização

O Futuro Que Queremos

Em 2024, a partir da assinatura de termos aditivos aos contratos das concessionárias que realizam o transporte oficial de turistas, o Parque Nacional da Tijuca contará com R$ 75 milhões de reais para modernizar sua infraestrutura e equipamentos, incluindo inúmeras melhorias previstas para o Alto do Corcovado. Ora, não tem sentido que um investimento histórico seja dispensado em função da privatização de uma área estratégica para a unidade de conservação. O que almejamos é a conservação dos patrimônios cultural e natural, indissociáveis no caso do PNT, permaneça sob a gestão pública
Histórico e Importância

Um Legado de Preservação

Criado em 1961, o Parque Nacional da Tijuca é um marco de conservação em meio à metrópole do Rio de Janeiro. Com 3.952 hectares, ele protege a biodiversidade da Mata Atlântica e oferece serviços essenciais à cidade, como a regulação do clima. O Alto Corcovado, com o Cristo Redentor, é parte essencial desse legado.

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